não sou capaz de ficar muda e quieta à espera que reparem em mim. tornei-me borboleta e, às vezes, começo-me a sentir a mais nesse espaço. apesar de amar desertos e tudo aquilo que eles representam, a imensidão, já não sou capaz de ficar somente a observar as paisagens que eles me oferecem. porque é isso mesmo que eles são, miragens.
novembro 18, 2005
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