maio 12, 2008

Museu do Oriente...

Soubemos na sexta – feira pela, rádio, que tinha sido inaugurado no dia 8 o Museu do Oriente e que durante 3 dias as entradas eram livres assim como alguns espectáculos (quase tudo, só o Sr. Mário Laginha e convidados é que não foram nessa…). O edifício que perecia semi-abandonado na zona ribeirinha dos portos de Lisboa, afinal pertence à Fundação do Oriente, desde 1988, fica mais fácil localizar, talvez se disser que fica perto do Budha-;))
Gastaram-se uns belos milhões, mas pronto, não devemos olhar a isso pois a cultura não deve ser equiparada a outras obras social, mas e o preço dos bilhetes para as entradas que vamos ter de pagar com certeza, mas para isso já se justifica falar em dinheiros. Adiante, foram reunidos muitos séculos de história das relações entre Portugal e todo o Oriente, desde a China, passando pelo Japão, Goa, Timor e Índia! Se quiserem saber mais vão então, a www.foriente.pt..
Foi um dia, neste museu, vimos pela manhã um espectáculo de danças de Goa que a minha “pinruchinha” adorou, e a tarde voltamos para assistir, porque já tínhamos os bilhetes (gratuitos… sublinho), um teatro de sombras chinesas, com muita arte e muito bem-humorado! Mas meio deste espectáculos e pela hora de almoço fomos de transportes púbicos, à Praça da Ribeira almoçar (há tanto tempo …) e a seguir ao Chiado para “desfazer” a refeição de €7.5 por pessoa com direito a entradas, prato principal e sobremesa que fizemos num self -service no primeiro andar da praça, com vista para a própria praça, valeu muito a pena passar por lá, não só pelo preço mas também pela envolvente desta praça. Um sábado muito bem aproveitado, sim sr. Alguém já disse numa frase e acho-a fantástica - devemos valorizar o pouco temos e deixar de querer muito o que não temos - mais ou menos isto, com toda a sabedoria!
Boa semana!

2 comentários:

The Star disse...

Sounds great!
É muito bom conseguirmos aproveitar algo com o pouco que temos, é que esse pouco pode tornar-se em algo "gigante", basta que aproveitemos da melhor forma.

Florcafé disse...

Sim The star é esse o segredo, já Shakespeare tinha concluido o mesmo e mais ainda disse, em relação a essa visão: "aprendi que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular".