(Manuel Alegre)
porque nunca ninguém me descreveu de modo tão perfeito. a única diferença é que não olho para ontem. na maioria das vezes, a minha ausência olha para a saudade de algo que não sei o que será. mas que me faz parte de mim. de ser como sou... presente-ausente.
(ao Gonçalo, que a esta hora deve andar a vaguear pelas ruas do Porto.)
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